A busca constante pelo conhecimento e um grau de maturidade acima da média são os pilares da trajetória profissional do engenheiro Valmor Alves, cliente da Pedra Branca Escavações. Em entrevista exclusiva para o PBEsc News, Alves compartilha sua visão sobre a importância da dedicação aos estudos e o impacto da sua formação em engenharia química em sua carreira multifacetada, que abrange desde a geração de energia térmica até a comercialização de energia.
Alves relembra sua experiência na Eletrosul, onde estagiou durante o desenvolvimento da usina Jorge Lacerda 4. “A queima é uma reação química de oxidação… a estequiometria, que é como tecnicamente falamos, a relação entre quantidade de oxidante, que é oxigênio, e combustível, tem que ser muito bem estruturada”, explica o engenheiro.
Ele destaca a importância de uma queima total para maximizar a liberação de energia e minimizar a emissão de monóxido de carbono. Quando fala de um equilíbrio desejável para a combustão, fala sobre o começo da própria carreira. Foi nesse contexto que surgiu a oportunidade de trabalhar em uma empresa que atendia ao setor.
Apesar da pouca experiência na época, Alves conquistou a vaga. "Mentiram bastante sobre a minha pessoa, na empresa anterior, e acabei sendo contratado mesmo sendo recém-formado”, brinca, com seu bom humor característico.
Ao reconhecer a necessidade de aprimoramento, buscou especialização em engenharia mecânica, o que aprofundou seus conhecimentos em solda, resistência dos materiais e ciência dos materiais. “A química ajuda muito em tudo isso”, afirma. “Tudo o que acontece na física tem química, é uma estrutura química”. Essa visão holística, que integra diferentes áreas do conhecimento, permeia toda a sua trajetória.
Após seis anos na multinacional, Alves recebeu um convite para trabalhar na Noca, empresa do grupo Suez. Lá, consolidou sua carreira na área de engenharia por mais 13 anos antes de se tornar empresário no ramo de comercialização de energia. “Já tinha uma boa experiência e algum capital em estoque”, relembra, sobre a decisão de empreender.
Alves atribui o respeito e admiração que recebe de colegas como Dalton Ravanello à sua seriedade e comprometimento com os estudos. “Eu via meus colegas de faculdade um pouco imaturos, mais querendo passar de ano do que aprender”, observa. "Eu sempre fui uma pessoa, talvez, com um grau de maturidade um pouquinho acima da média, e gostava do que estudava", complementa. Esse diferencial, aliado à sua paixão pelo conhecimento, impulsionou sua carreira e o levou a posições de destaque.
Para ele, “em um mercado tão competitivo como o de engenharia de túneis, a Pedra Branca Escavações se destaca pela excelência de seus serviços”. Alves reconhece a importância da empresa para seus projetos.
"A Pedra Branca é uma parceira fundamental. A precisão e o profissionalismo com que executam seus trabalhos são impressionantes. Eles entendem as necessidades específicas de cada projeto e entregam soluções inovadoras e eficazes. A equipe é altamente qualificada e sempre disposta a ir além para garantir a satisfação do cliente", elogia.
“Com túneis, não se deve olhar apenas custo. A garantia de um serviço primoroso, com qualidade, é fundamental”, propõe.
“É comum no mercado, quando se olha apenas para o custo, haver problemas de desmoronamento. Isso acarreta não apenas novos e elevados custos de reparo, como também lucro cessante. Isso sem falar dos eventuais problemas difíceis que aparecem durante as escavações. Nas obras que estavam sob minha gestão, sempre tivemos sucesso com a Pedra Branca”, finaliza.