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Agosto de 2024

Agilidade e qualidade: clientes relatam experiências com PBEsc

No primeiro plano da foto, Luiz Gustavo Chiminacio Gurgel. Foto: Arquivo pessoal.
Mauri Geraldi
Engenheiro

Duas obras recentemente concluídas pela Pedra Branca Escavações (PBEsc) reforçam o compromisso da empresa com entregas que vão além da execução do contrato. Proporcionar uma experiência de confiança para os clientes é também parte do trabalho.

No município de Boa Ventura de São Roque (PR), a escavação de 260 m para a Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Santa Jacinta terminou antes do prazo, em 43 dias. O túnel tem 4,3 m de largura e a mesma medida de altura. A parte superior é uma abóbada. A área da seção transversal tem 16,5 m² de diâmetro. Foram retirados 4.300 m³ de rocha.

O sócio do projeto, Luiz Gustavo Chiminacio Gurgel, enfatiza a eficiência, a qualidade e a confiabilidade da PBEsc. “Primeiramente, a Pedra Branca foi indicada pela nossa equipe de engenharia, por ser uma empresa que resolve o problema do túnel com agilidade e presteza”, relembra.

Gurgel relata sua experiência de atendimento, desde o encontro com o sócio-diretor da PBEsc, Dalton Pedro Ravanello, até a conclusão da obra: “Nós tínhamos uma previsão otimista de fazer a obra em 60 dias, mas terminamos em 43. Eles [PBEsc] são céleres e com equipamento bom. Quando se quer algo bom, há um preço. A Pedra Branca com certeza se paga. Meu túnel foi uma coisa maravilhosa”, finaliza.

Além de Luiz Gustavo, são também sócios Aislan Silveira Zapzalka, Álvaro Zimmer Neto, Grupo Rio Bonito Embalagens, Igor de Souza Chiminacio, José Luíz Gurgel Júnior e Milton Fernando Blanco de Carvalho Júnior.

Salto Coschinhaki

Outra obra é a CGH Salto Coschinhaki, localizada em Pitanga (PR). O túnel tem extensão de 760 m, com 4,5 m de largura e 5 m de altura, e área da seção transversal de 20,3 m². O volume retirado foi de 15.500 m³, o mesmo que pouco mais de seis piscinas olímpicas.

A velocidade da escavação mudou durante a execução. Por aproximadamente 165 m, a retirada foi de rocha alterada, uma espécie de mistura com argila. Isso complexificou o trabalho. Enquanto o avanço médio diário foi de 6 m, com a rocha alterada o número passa a 80 cm por dia. É preciso um tratamento maior, especialmente pelo uso de concreto projetado com fibra e cambota treliçada (uma estrutura metálica).

Engenheiro Mauri Geraldi. Foto: Arquivo pessoal.

O engenheiro Mauri Geraldi tem experiência profissional reconhecida em vários estados. Atuou em projetos de construção no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Ele é o gerente de contratos das obras Santa Jacinta e Salto Coschinhaki, um dos responsáveis pela escolha da Pedra Branca.

Geraldi afirma que “preço e qualidade foram os principais critérios de decisão. Conheci algumas obras da Pedra Branca, vi a qualidade do trabalho, que eu não conhecia, e os equipamentos excelentes que utiliza. Além da competitividade nos custos, a empresa se destacou pela qualidade do serviço prestado”.

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